sábado, 7 de setembro de 2013

Santuário Fruto e sinal da Aliança de Amor



SANTUÁRIO FRUTO E 
SINAL 
DA 
ALIANÇA


Rumo ao centenário da Obra de Schoenstatt, em 18 de outubro de 2014, estamos vivendo o “Ano da Aliança”. Por isso, todos os meses, nos dedicamos a refletir, no Dia da aliança, sobre a mensagem da aliança de amor, portanto perguntamos: que relação têm o Santuário de Schoenstatt com a Aliança de amor?
Nós conhecemos a história do Santuário da Mãe Rainha Três Vezes Admirável de Schoenstatt. Na sua origem não está uma aparição da Mãe de Deus, ou um fato extraordinário, mas uma Aliança de Amor. Por esta aliança, o padre José Kentenich e um grupo de seminaristas propuseram um ”acordo” com Maria: Ela transformaria a pequena capela em Santuário, na medida em que eles vivessem com fidelidade sua Aliança com Ela e colocassem esse esforço nas suas mãos, como contribuições para o capital de graças. A história seguinte ao movimento de Schoenstatt e o testemunho de vida dos que viveram e vivem esta Aliança de Amor, comprovam que a Mãe aceitou a Aliança de Amor de 18 de outubro de 1914.
A partir da história e da vida do Movimento de Schoenstatt, nós podemos então dizer que o Santuário da Mãe Rainha Três Vezes Admirável de Schoenstatt é fruto da Aliança de Amor, por que ele deve sua origem e sua existência à aliança selada entre a Mãe de Deus e a família de Schoenstatt. Ao mesmo tempo, ele pode ser chamado de sinal de aliança na fidelidade do dia-a-dia.
Quase vinte anos depois da fundação do Movimento de Schoenstatt, em 1943, foi construído o primeiro Santuário de Schoenstatt fora a Alemanha, em Nueva Helvetia/Uruguai. A partir de então, construíram-se muitos santuários da Mãe Rainha em diversos países, chamados de Santuários filiais. Eles são idênticos ao santuário original, e são portadores da mesma missão. No Brasil o primeiro santuário de Schoenstatt foi inaugurado em abril de 1948, em Santa Maria/RS.
Todos os quase 200 Santuários de Schoenstatt existentes nos cinco continentes, como expressão da vida de Aliança da Família de Schoenstatt, são também fruto e sinal da Aliança de Amor.
Em 10 de setembro de 1950, a partir do Santuário de Schoenstatt, iniciou-se a campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt, o Diácono João Pozzobom, recebeu neste dia uma imagem da Mãe Rainha.
Quando começou a campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt, foi como se a Mãe e Rainha dissesse: ”Não vou esperar que meus filhos venham a mim, mas eu mesma vou ao seu encontro”. E ela levou consigo a graça de seu Santuário. É como se a imagem peregrina, se tivesse tornado um “Santuário Peregrino".
Assim através da imagem peregrina Três Vezes Admirável de Schoenstatt, todos nós que recebemos sua visita, podemos entrar em contatos com as graças do Santuário. É como se as paredes do pequeno Santuário se alargassem e quisessem abraçar o mundo inteiro.

Por isso, garantias desta realidade imagem da mãe peregrina que vem nos visitar, também se torna para nós, fruto e sinal da Aliança. Ela nos convida a sermos também nós garantias desta realidade, assumindo a aliança de Amor de 18 de setembro. Aproveitemos cada celebração do dia da Aliança para renovar o nosso sim à Mãe Três Vezes Admirável.

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