quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Cultura da Aliança… Cultura do nosso ser!


Cultura da Aliança… Cultura do nosso ser!

O que é a Cultura da Aliança?
Peregrinos de Campinas em AtibaiaAlexandre Mestre Tejo - Tantas vezes ouvimos esta expressão, vinda de nossos assessores, em nossas reuniões ou dos padres durante as missas “puramente schoenstattianas”. Mas, apesar de simples, muitas vezes não compreendemos totalmente estas palavras, que encerram toda a missão de Schoenstatt para o mundo.
Cultura é a soma de tudo que um povo é e expressa ser
Mas, afinal, o que entendemos por cultura? Numa rápida consulta ao dicionário, encontramos que cultura é “um complexo de padrões de comportamento, das crenças, das instituições e de outros valores espirituais e materiais, transmitidos coletivamente e característicos de uma sociedade ou civilização”. Ou seja, cultura é a soma de tudo que um povo é e expressa ser; é a forma como uma população demonstra o seu ser, tudo em que acredita e como vive.
O que nós schoenstattianos somos?
Como vivemos? No que acreditamos? Em Maria! Na Mãe de Deus que nos leva a um contato mais pessoal e íntimo com seu Filho, Jesus! E, como nós, Família de Schoenstatt, entregamo-nos à Mãe Rainha para que Ela nos leve até seu Filho?
Por meio da Aliança de Amor!
Assim, o que nós somos, nossa cultura como Família de Schoenstatt é a Aliança de Amor com a Mãe e Rainha para que ela nos leve até seu Filho Jesus Cristo e, por Ele, ao Pai no Espírito Santo. É o que expressamos, quando rezamos com nosso Pai e Fundador no Rumo ao Céu: “O universo, com alegria, dê glória ao Pai, no Espírito Santo, em seu esplendor, louve-o por Cristo e com Maria, agora e na eternidade. Amém.”.
A Cultura da Aliança Original
Na Aliança de Amor com Maria, nós recordamos a “aliança maior”, o momento em que o Céu desceu à Terra e se prostrou diante de um ser humano, momento em que Deus colocou todo o projeto da salvação nas mãos de uma única mulher: recordamos o Sim de Maria, que mudou toda a história da terra e deu início à Cultura Cristã, ou seja, à Cultura da Aliança Original.
Esta cultura imperou por milênios em nossa civilização ocidental, vencendo as mais profundas crises e guerras. Porém, hoje, ela se vê ameaçada pelo espírito pós-moderno, mecanicista, separatista, massificado. Frente a isso, mais uma vez Deus busca um aliado para a salvação do mundo e, mais uma vez o Céu desce à Terra, desta vez num lugar muito especial, nosso Santuário de Schoenstatt. E, neste lugarzinho especial, quem é chamado para ajudar a salvar o mundo é cada um de nós!
Como minha singela Aliança de Amor com a Mãe de Deus, num pequeno Santuário perdido no meio do Brasil, poderá mudar o mundo inteiro?
Mas, como? Ora, da mesma forma que Maria, dizendo nosso Sim, entregando-nos de coração a Deus, por meio de nossa Mãe e, assim, renovando a Aliança Original e, consequentemente, toda a Cultura que nela se originou. Porém, muitos devem pensar: “como minha singela Aliança de Amor com a Mãe de Deus, num pequeno Santuário perdido no meio do Brasil, poderá mudar o mundo inteiro?”.
Simplesmente, vivendo esta Aliança no dia-a-dia!
E como fazemos isso? Ora, como nos mostrou nosso heroi José Engling, fazendo “o ordinário extraordinariamente bem!”, entregando nossas tarefas do dia-a-dia, no trabalho, na escola e na nossa casa, como Capital de Graças à nossa Mãe e deixando que o exemplo de nosso ser dê o maior testemunho daquilo que somos!
O mundo, transformado pelas graças que Maria distribui de seu Santuário
Portanto, a Cultura da Aliança é o modo de vida daqueles que escolheram honrar o pedido que Deus lhes fez um dia no Santuário e resolveram levar a Mãe Rainha a todo lugar que iam, vivendo o dia-a-dia, o pequeno, o ordinário, da melhor forma possível e entregando tudo em Capital de Graças à Mãe. Assim, temos a certeza que a salvação do mundo virá em duas frentes: primeiro, do universo ao nosso redor, transformado por nosso exemplo e, depois, de todo o mundo, transformado pelas graças que Maria distribui de seu Santuário.
E no momento em que deixamos transparecer o que somos, como schoenstattianos, para todos, em todos os ambientes onde vivemos, estamos levando nossa Aliança de Amor, pouco a pouco, de coração em coração. E assim, lentamente, vamos espalhando o amor de Deus, novamente, pelo mundo e renovamos a Cultura Cristã, a Cultura da Aliança Original, a Cultura da Aliança de Amor.
Texto retirado de:
http://www.maeperegrina.org.br/artigos/diversos/cultura-da-alianca-cultura-do-nosso-ser/

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

ENCONTRO DE FORMAÇÃO NA PARÓQUIA DE SÃO JOSÉ OPERÁRIO

Neste sábado, dia 17 de agosto a Paróquia de São José Operário recebeu a presença do casal diocesano do Apostolado da Mãe Peregrina o Marcos e Gracinha e também a coordenadora da forânia I, dona Francisca, para uma tarde de formação.











O Pe. Ricardo fez a abertura da formação e logo após o casal diocesano trabalhou o tema "A importância de sela a Aliança de Amor com Maria".










A paróquia fica na cidade de Crato, no distrito da "Ponta da Serra" a alguns quilômetros do Crato, sentido Iguatu.

Durante a formação percebemos o quanto aquela comunidade ama o Apostolado.

Agradecemos a acolhida e o amor com que aquela comunidade tem para a mãe de Deus através da acolhida do santuário da Mãe Peregrina em suas casa.

ENCONTRO DE FORMAÇÃO NA PARÓQUIA DE SÃO VICENTE DE PAULO

Dia 17 de Agosto, aconteceu mais um Encontro Paroquial! Desta vez, na Paróquia de São Vicente de Paulo! 

Que tem à frente o Padre Leonardo, que nos recebeu com muita simpatia. 

O Encontro foi organizado pela Coordenadora Paroquial Ivanilda e o tema foi a Importância da Aliança de Amor com Maria! Onde Tadeu e Rosany abordaram a espiritualidade do Movimento de Schoenstatt focando na Campanha da Mãe Peregrina e no Terço dos Homens que marcou uma forte presença. 

Houve ainda dois testemunhos bastante interessantes sobre a grande atuação da Mãe Rainha na comunidade.


















Agradecemos ao Padre Leonardo e sua paróquia pela  acolhida e hospitalidade.

domingo, 3 de agosto de 2014

Vida de pregação documentada


Foto: Ronald Mendes













Jornal - Diário de Santa Maria

Liciane Brun
Foto: Ronald Mendes


    Para muitos, pode ser que a pri­meira impressão ao olhar a foto acima tenha sido de que se trata de uma fotografia antiga. A ca­misa da cor do manto de Nossa Senhora, a imagem da santa carregada no ombro, o terço em punho e os passos deter­minados comprovam que se trata do diáco­no João Luiz Pozzobon. Mas, na foto, quem aparece é o filho dele, Humberto Pozzobon.

Aos 71 anos e portando uma semelhança surpreendente, ele foi escolhido para inter­pretar o pai num documentário. As cenas estão sendo gravadas na Região Central para comemorar o centenário da fundação do Movimento de Schoenstatt.

Em Santa Maria e na região, o diácono é considerado um dos maiores seguidores do movimento criado na Alemanha, durante a Iª Guerra Mundial, pelo padre José Kentenich. Para homenagear a data, um encontro ju­bilar está sendo preparado para 18 de outu­bro deste ano, em Schoenstatt, na Alemanha.
É onde será exibido o audiovisual.

0 documentário, que será exibido em Santa Maria na mesma data, no Santuário de Schoenstatt, começa com a história do diácono. Mas, passa, também, pela sua ju­ventude e vida familiar.
Em Santa Maria, a Irmã Nanci Meister está há cerca de dois meses captando e edi­tando o material sobre a trajetória de Pozzobon. A intenção é que sejam apresenta­dos momentos desde a infância do diácono até o começo da sua peregrinação. Já foram gravadas cenas na casa onde ele nasceu, em São João do Polêsine.
      
Em outras, ele apa­rece sobre o Vale do Menino Deus (conhe­cido também como a ponte da Garganta do Diabo, na BR-158).
Ir. Nanci conta que Pozzobon costumava peregrinar nas escolas e levar a imagem da Mãe Rainha até as crianças e suas famílias.
      
- Ele tinha muito contato com a juven­tude e com a sociedade. Era um homem muito simples - diz a Irmã Nanci.

Foto: Ronald MendesA semelhança de Humberto com o pai impressiona quem assiste as gravações. Esta é a terceira vez que ele interpreta o diácono e revive momentos de sua vida no audiovisual.

-Para mim foi tudo muito gratificante e emocionante. Fiquei sensibilizado em re­viver partes da vida do meu pai, e não teve como não lembrar dos momentos em que vivíamos juntos - relata Humberto.

Cenas do dia a dia também foram vividas

Entre os momentos mais marcantes das gravações, segundo Humberto, estão peque­nas cenas do dia a dia, como quando o pai ia até o açougue. Mas o momento de mais forte emoção, conforme ele, é a cena do atro­pelamento do diácono por um caminhão à caminho da missa no Santuário. 0 acidente resultou na morte de Pozzobon, em 1985.

-Ali revivi tudo aquilo. A confusão, a ambulância chegando, o socorro. Fica­mos totalmente emocionados - relembra Humberto.

Nas gravações, Humberto aparece com a imagem da Mãe Peregrina original, com a qual João Luiz chegou a caminhar mais de 140 mil quilômetros durante 35 anos. Em preparação ao ano jubilar, a imagem viajou por 22 santuários brasileiros.